Carla Eugenia Caldas Barros –  Inteligência Artificial, Robôs e seus Direitos: Diálogos com Objeto/Bem Material com Vida Algorítima

Universidade Federal de Sergipe

A inteligência humana é estudada há mais de 2000 anos atrás. Neste ponto, a filosofia trouxe várias contribuições para o entendimento da inteligência, ao perquirir como se desenvolviam os processos de aprendizado, lembranças, visão, audição e raciocínio no cérebro e comportamentos humanos. O nosso interesse como humanidade não se restringia tão somente a nos compreendermos, mas queríamos ir mais longe, criar nossa própria criatura, criaturas que fossem capazes de nos imitar, de se comportar de forma aparentemente inteligente. Não nos limitamos a querer criar criaturas /máquinas que funcionassem pelo simples processamento numérico (inteligência computacional) para ajudar a humanidade em suas atividades. Os seres humanos não se conformando com as limitações de velocidade de seus cérebros, (a humanidade é uma aprendiz lenta) com o desenvolvimento dos avanços tecnológicos, estão estendendo a sua humanidade a máquinas, criando sua própria criatura com a inteligência artificial MONARD, 2019, p.01.

Possui graduação em Direito pela Universidade Federal de Sergipe (1981), graduação em Nancy I – Francês – Université de Nancy (1980), graduação em Nancy II – Universite de Nancy II (1981), graduação em Pedagogia – Hab. Adm. escolar, pela Faculdade Pio Décimo (1981), Mestrado em Direito Empresarial pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1986) e Doutorado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002). Advogada de empresas, atuando na área empresarial, trabalhista, tributária.Atualmente é professora Titular da Universidade Federal de Sergipe. Também é professora do Mestrado de Direito da UFS, lecionando a disciplina Direito Empresarial Constitucional e Seminários de Pesquisa. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Empresarial, atuando principalmente nos seguintes temas:empresarial, consumidor, tributação empresarial e.prop. intelectual Orientadora de monografias em graduação e em iniciação científica- PIBIC e do mestrado em Direito da UFS. Exerceu o cargo de Diretora da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Sergipe,no período de 1997-1999. Possui livros publicados na área de propriedade intelectual. Fala 04 línguas. Compôs quadro de avaliadores ad hoc, para avaliar os cursos de Direito e avaliar Instituições Superiores de Ensino, do INEP. Exerceu a função de Direção da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Sergipe,acumulando também as funções de Coordenação pedagógica do curso – Presidente do Colegiado do curso de Direito da UFS (2007/2010).Eleita como representante docente para ser membro do Conselho Superior de Ensino Universitário/CONSU/UFS. Já por 04 anos consecutivos , o curso de Direito da UFS ocupa as duas melhores posições do Exame da OAB Nacional, enquanto gestor (2007-2010.).No exame de 2009.3, o curso de Direito da UFS ocupou o 1º lugar no Exame Nacional da OAB, durante a sua gestão como diretora da Faculdade de Direito. Membro do Núcleo Docente Estruturante do curso de Direito da Universidade Federal de Sergipe Coordenou vários projetos de pesquisa junto ao CNPQ/PIBIC e também projetos de extensão – PIBIX/UFS.Coordenadora do grupo de pesquisa NEAPI- Núcleo de Estudos Avançados em Propriedade intelectual certificado pelo CNPQ, Membro do Comitê Editorial da Revista Diké do Mestrado em Direito da UFS. Compôs como coordenadora, a Comissão que criou e implantou o Mestrado de Direito da UFS, durante sua gestão em 2010. Compôs a comissão que criou o curso de Relações Internacionais na UFS em 2008. Atualmente é a Editora Chefe da PIDCC. Ex Decana do Mestrado em direito da Ufs no qual ministrou as disciplinas Direito Empresarial Constitucional e Seminários de Pesquisa.

Saiba mais Sobre o XIV CODAIP

Clique abaixo: